gato posando com capa de super-herói

Doação de sangue em gatos: o seu gatinho pode salvar vidas

Você sabia que os felinos também podem ser doadores e ajudar outros gatinhos em situações críticas? Se essa ideia é novidade para você, fique tranquilo: vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre a doação de sangue em felinos, incluindo como funciona, quem pode doar e por que isso é tão importante.

Nos humanos, a doação de sangue é fundamental para tratar pacientes que passaram por cirurgias, acidentes ou que enfrentam doenças graves.

No mundo dos felinos, isso não é diferente! Gatos que sofrem com anemia severa, traumas ou que precisam de cirurgias delicadas podem depender de uma transfusão para sobreviver.

Em quais situações o veterinário indica a doação?

Assim como em humanos, a transfusão de sangue em gatos é usada para tratar condições que colocam a vida em risco. Entre os casos mais comuns estão:

  • Anemia grave: algumas doenças, como hemoparasitas ou condições autoimunes (como o caso da FELV), podem causar perda significativa de glóbulos vermelhos.
  • Acidentes e cirurgias: gatos que sofreram traumas, como atropelamentos, ou que precisam de procedimentos cirúrgicos complexos podem necessitar de reposição de sangue.
  • Intoxicações: algumas substâncias tóxicas podem afetar a capacidade do sangue de transportar oxigênio, exigindo transfusões.

Assim como nos bancos de sangue humanos, os bancos de sangue felinos precisam estar sempre abastecidos para atender às emergências.

Como funciona na prática a doação de sangue para gatos?

O processo de doação de sangue em gatos é muito semelhante ao dos humanos, mas adaptado para o bem-estar dos felinos. Confira como funciona:

  1. Triagem inicial: antes da doação, o gato passa por exames detalhados para garantir que está saudável e apto a doar.
  2. Coleta: a doação é feita de forma segura e indolor. Geralmente, é utilizada uma leve sedação para que o gato fique calmo durante o procedimento. Uma quantidade proporcional ao peso do animal é retirada.
  3. Pós-doação: o gato é monitorado e recebe carinho extra, garantindo que esteja confortável e sem nenhum efeito colateral.


Assim como em humanos, os gatos têm diferentes tipos sanguíneos, e é crucial que o sangue seja compatível com o do receptor. 

Veja se o seu gatinho atende aos requisitos para ser um doador e salvar outras vidas:

  • Idade e peso: o gato deve ter entre 1 e 7 anos e pesar pelo menos 4kg.
  • Saúde impecável: o gato precisa estar vacinado, vermifugado e livre de doenças infecciosas, como FIV e FeLV.
  • Temperamento calmo: gatos mais tranquilos se adaptam melhor ao procedimento, além de evitar o estresse excessivo e possíveis problemas. 


Além disso, o tutor deve garantir que o gato tenha uma boa alimentação e acompanhamento veterinário regular.

A doação de sangue em felinos é mais do que um ato de solidariedade — é uma maneira de salvar vidas e garantir que gatos em situações críticas tenham uma segunda chance. Se o seu gato atende aos critérios, converse com um hospital veterinário especializado e descubra como ele pode se tornar um herói.

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